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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Após motim, Estado calcula prejuízos na nova penitenciária no Ceará.

Policiais e agentes penitenciários realizam, na manhã desta segunda-feira (30), um balanço dos prejuízos causados pelo motim de presos ocorrido no último sábado (28), na Penitenciária Francisco Hélio Viana de Araújo, em Pacatuba, Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) – inaugurada em novembro de 2011. Também estão sendo feitos serviços de reparo nas vivências danificadas.

De acordo com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado do Ceará (Sejus), para melhorar a logística, 115 detentos foram transferidos temporariamente para outras unidades prisionais da RMF, na tarde deste domingo (29). A assessoria de imprensa da pasta informa que os detentos vão sofrer sanções disciplinares e responder pelo crime de dano ao patrimônio público.

A rebelião

Segundo a Sejus, os internos iniciaram o motim por volta das 17h do sábado. Os presos queimaram colchões e quebraram grades. Conforme a pasta, a rebelião foi contida por homens do Grupo de Apoio Penitenciário (Gap), do Batalhão de Choque (BPChoque), do Corpo de Bombeiros e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Não houve feridos.

O motivo da rebelião alegado pelos detentos foi falta d´água. Apesar disso, segundo a Sejus, a direção da unidade argumenta que não houve quebra no abastecimento. Conforme a pasta, o que aconteceu foi um problema em uma das bombas, que estava quebrada há dois dias, fazendo com que os internos tivessem água fracionada três vezes ao dia.
Igor Gadelha 
Jangadeiro OnLine

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