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terça-feira, 5 de junho de 2012

Em três anos, mais de 31 mil celulares são apreendidos em prisões do Estado.

Número de aparelhos apreendidos no regime semiaberto aumentaram.

Agentes penitenciários apreenderam 31.631 aparelhos celulares nos presídios do Estado de São Paulo em dois anos. Os dados se referem ao período de janeiro de 2008 a dezembro de 2010, nas penitenciárias controladas pela SAP (Sistema da Administração Penitenciária). 

De acordo com os dados, em 2008 foram 7.723 celulares apreendidos no regime fechado e 2.723, no semiaberto. Em 2009 o número no fechado diminuiu para 6.416, porém o semiaberto aumentou para 3.536. 

Em 2010 as tendências de queda no regime fechado e aumento no regime semiaberto continuaram: foram 6.239 no primeiro e 4.994, no segundo. 

De acordo com a SAP, a expressiva queda de apreensões no regime fechado mostra que os presos começaram a ter mais dificuldade de colocar o aparelho dentro dos presídios. Esses presos dependem mais de tentativas de entrada via Sedex, visitas e aliciamento de funcionários. 

Para colocar os aparelhos dentro das penitenciárias, os criminoso buscam alternativas para burlar a segurança das unidades prisionais. Em Pirajuí, cidade no interior de São Paulo, agentes descobriram que pombos era eram usados para levar celulares para dentro do presídio da cidade. 

Os criminosos faziam uma espécie de mochila para os animais, na qual colocavam os aparelhos. A polícia investigará chips dos aparelhos para tentar descobrir quem são os detentos que se beneficiariam dos telefones.
R7

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