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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Email circula entre policiais com alerta de possíveis ataques do PCC.

Um correio eletrônico oriundo da cidade de Rio Claro/SP está circulando entre o meio policial não só de São Paulo, mas também em outros estados como, por exemplo, Mato Grosso do Sul. O conteúdo expressa claramente a possibilidade de ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) orquestrados como o efeito dominó. Os alvos seriam prisões e policiais.


O email passou a circular depois que munições do Exército Brasileiro foram furtadas do paiol de um batalhão na cidade de Pirassununga, na madrugada de 2 de julho deste ano. Os criminosos levaram mais de...
2 mil balas de fuzil, 750 cartuchos de pistola 9mm, duas granadas, 400 cartuchos de borracha e festim, entre outras munições utilizadas para treinamento. O material foi recuperado posteriormente.

A mensagem enviada para policiais é um relato de uma pessoa que trabalha na segurança pública de São Paulo que “recebeu” um preso da Penitenciária de Marília que seria julgado naquele dia e fez revelações preocupantes. O preso revela que todo o ‘sistema’ PCC está online por meio de celulares. E vai mais longe: a acusação é que os telefones entram pelas mãos de agentes penitenciários ao custo médio de R$ 10 mil. Porém, não é mencionado em que presídio do País isto ocorre.

Um alerta, segundo o texto do email, é para à partir do dia 9 de julho, próxima segunda-feira. Isto porque seria a data “onde as cadeias vão começar a ser rebelar como um efeito dominó”. Isto significa que vários motins estariam sendo programados em sequência.

Em determinado trecho do email, que a reportagem teve acesso, o texto vem em vermelho representando um alerta sobre policiais que possuem mídias sociais como o facebook. “Estão criando perfis como de Policia para entrar no facebook e outras comunidades que não são tão seguras”, diz o trecho.

Embora não confirmada a veracidade do conteúdo do email, o fato causa expectativa no meio policial. Um policial civil que recebeu a mensagem, mas que prefere não se identificar, afirma que a história de possíveis ataques acontece desde o mês de maio.
MIDIAMAX

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