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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Agente penitenciário reconhece entre envolvidos de queimar jovem, o homem que tentou matá-lo.

O agente Gilson Mendonça da Silva, 32 anos, então gerente da Casa de Custódia, ou "Cadeião", que sofreu atentado no dia 30 de abril do ano passado, no conjunto João Sampaio, próximo ao Makro, no Tabuleiro, em Maceió, reconheceu entre os presos acusados de matar a jovem Francielen da Rocha, de 18 anos, queimada viva na última quinta-feira (14), Thiago Anderson Oliveira Santos, conhecido como "gato magro", como sendo o homem que... efetuou os disparos que o deixaram gravemente ferido.

"Estou me sentindo muito bem em saber que ele está preso. O serviço de inteligência do sistema prisional já vinha monitorando. Tenho certeza que foi ele o homem que estava na garupa da moto durante o atentado e foi quem atirou em mim", afirmou Gilson Mendonça que esteve na tarde desta terça-feira (19) na sede da Polícia Civil, onde Thiago estava sendo apresentado à imprensa.

A emboscada contra o agente penitenciário Gilson Mendonça da Silva, ocorreu às 7h, quando se dirigia ao trabalho no Fiat Uno de placa NMF- 9196/AL, e que por pouco não acabou em morte. Várias especulações foram geradas, à época, entre elas a de que poderia ter sido vítima, inclusive, dos próprios colegas de profissão, por algum tipo de atrito ocorrido no sistema prisional.

O delegado era Robervaldo Davino, que de imediato levantou outra linha de investigação, no entanto foi cauteloso e preferiu não adiantar o que já tinha de concreto, a princípio. No entanto, por meio de uma fonte, O Correio de Alagoas foi informado de que a tentativa de homicídio – na qual o agente foi atingido com dois tiros no rosto e um no braço – “havia sido realmente cometida por ex-reeducandos”. 

A fonte relatou no mesmo dia que “há um tempo, estouraram uma boca de fumo próxima à casa do agente e algumas pessoas foram presas. Depois descobriram a sua profissão quando se depararam com o Gilson no 'sistema' e deduziram, então, que ele era o responsável pelas denúncias que resultaram na operação policial. Então a hipótese é essa. Que ele tenha sido vitimado porque a “vizinhança” teria achado que era o “X-9” da região".
Correio de Alagoas

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