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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Ministério Público denuncia nove pelo homicídio de agente prisional.

Quatro são mandantes, outros quatro executores e uma advogada.

Chefes de facção criminosa teriam ordenado morte de diretor de presídio.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) divulgou nesta quarta-feira (23) a conclusão de quatro promotores de Justiça em relação ao caso do homicídio da agente penitenciária Deise Alves. Os magistrados denunciaram nove pessoas pelo crime, sendo quatro mandantes, quatro executores e uma advogada. A agente foi morta com um tiro no dia 26 de outubro do ano passado...
Segundo os promotores quatro chefes de uma facção criminosa instalada dentro da penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, ficaram insatisfeitos com a limitação de regalias imposta pelo diretor da unidade prisional na época, Carlos Antônio Gonçalves Alves. Os detentos, então, decidiram pelo homicídio do diretor. No entanto, no momento do crime, a esposa de Carlos Alves foi alvejada no lugar dele.

A advogada, que valendo-se da sua inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tinha livre acesso à penitenciária, teria contribuído para o crime transmitindo a ordem dos mandantes aos executores.

Foram denunciados: os mandantes Evandro Sérgio Silva, Rudinei Ribeiro do Prado, Adílio Ferreira e Gian Carlos Kazmirski; os executores Rafel de Brito, Oldemar da Silva, Fabrício da Rosa e Marciano Carvalho dos Santos; e a advogada Fernanda Fleck Freitas. A denúncia ainda não foi apreciada pelo Poder Judiciário.

A agente penitenciária tinha 30 anos e foi morta com um tiro em frente de casa em São José, na Grande Florianópolis. Após ser baleada, a vítima ainda chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Celso Ramos, mas não resistiu aos ferimentos.
G1 SC


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