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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Operadoras bloqueiam celulares de criminosos em MS.

A partir do dia 30, todas as linhas de telefone celular identificadas na Operação Blackout param de funcionar. São aproximadamente quatro mil linhas até então em uso no âmbito Complexo Penitenciário do Jardim Noroeste, onde estão a Máxima, Instituto Penal, Presídio de Trânsito e Militar, além do Presídio de Segurança Máxima Harry Amorim Costa, em Dourados. Também serão atingidas pelo bloqueio linhas de fora do sistema penitenciário e que eram usadas para comunicação frequente com presidiários.

As linhas correspondem ao número absoluto de celulares ativos no complexo e no presídio em Dourados. “Os agentes penitenciários receberam um comunicado pedindo para que eles informassem o número de telefone deles para que...fossem retirados da lista de bloqueio. Alguns funcionários não fizeram isso e tiveram o número bloqueado”, disse Fernando Anunciação, diretor da Federação dos Agentes Penitenciários do Brasil, eleito por Mato Grosso do Sul.

Das quatro mil linhas, algumas poucas dezenas pertenciam à funcionários e membros da diretoria dos presídios. Todo o restante estava nas mãos dos detentos e de criminosos ligados a eles, servindo de instrumento de articulação de crimes do lado de fora dos presídios.
MICHELLE ROSSI
Correio do Estado

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