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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Guaritas térreas de Mongaguá são desativadas.

Preocupado em garantir mais segurança e o atendimento aos direitos dos servidores do sistema prisional paulista, o SIFUSPESP vem mantendo uma série de reuniões com o secretário e os coordenadores regionais da SAP, reivindicando que se tomem medidas positivas para a solução dos problemas apontados. Essas reuniões começaram a surtir efeito.

Em 19 de abril a direção do SIFUSPESP se reuniu com o coordenador da Corevali, Luiz Henrique Righetti, quando denunciou uma série de problemas da região e apresentou algumas soluções possíveis de serem adotadas. Com essa iniciativa, o sindicato já conseguiu que o coordenador desativasse as guaritas térreas do CPP de Mongaguá.

“Foi uma vitória que nos alegrou muito. Pode parecer uma medida pequena para quem não tem ideia dos riscos que o servidor corre nessa situação. Mas quem entende do trabalho e dos riscos, percebe que a desativação das guaritas térreas é muito importante para que o trabalhador possa cumprir sua missão diária de forma bem mais aliviada e segura”, comenta João Alfredo de Oliveira, secretário-geral do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo.

Nos últimos meses, o CPP de Mongaguá foi palco de violentas tentativas de resgate de presos. Todas essas tentativas impuseram riscos contra a vida e a integridade física do servidor do sistema prisional, que estava absolutamente vulnerável aos bandidos.

A desativação das guaritas térreas no CPP de Mongaguá aconteceu logo após a reunião do coordenador com a direção do SIFUSPESP. As guaritas elevadas ampliam o foco de visão e a sensação de segurança do agente.

"Faltou dizerem que à +/- 1 mês, um dos plantões noturnos foram transferidos para o dia e o DNSD perdeu o cargo e retornou para a Unidade de origem, tudo isso pelo fato de se opor a permanecer nas guaritas, pois em relação ao regime fechado o semi-aberto é muito mais arriscado, não tem a vigilância dos AEVP's e nos últimos seis meses devem ter sofridos uns dois ou três ataques, enquanto o regime fechado não sofreu nenhum. É a primícia de Tiradentes, alguém tem de perder a cabeça para visualizarem o problema".
ASP Almeida

2 comentários:

  1. Faltou dizerem que à +/- 1 mês, um dos plantões noturnos foram transferidos para o dia e o DNSD perdeu o cargo e retornou para a Unidade de origem, tudo isso pelo fato de se opor a permanecer nas guaritas, pois em relação ao regime fechado o semi-aberto é muito mais arriscado, não tem a vigilância dos AEVP's e nos últimos seis meses devem ter sofridos uns dois ou três ataques, enquanto o regime fechado não sofreu nenhum. É a primícia de Tiradentes, alguém tem de perder a cabeça para visualizarem o problema.

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  2. As unidades prisionais de regime semiaberto deveriam possuir muros que visassem ampliar a segurança. A principal característica que deveria ser observada para o Semiaberto, é o preso poder sair para trabalhar, e apenas isso. O uso de alambrado para Penitenciárias de regime semiaberto não é bom. Afinal de contas, o sujeito ali recluso, é criminoso. Se ele tem algum direito, tem que fazer jus.

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