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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Especialista aposta em ‘PPPs carcerárias’.

Um modelo parecido com uma terceirização. De acordo com o coronel José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, uma saída para diminuir os custos com os detentos seria firmar uma parceria público-privada.

“A empresa investe na construção da penitenciária e ganha o direito de poder geri-la por alguns anos. É quase uma terceirização, mas não chega a ser”, explicou o especialista.

“É um ótimo caminho. Isso já acontece em presídios da Inglaterra. No Brasil, os estados de Minas Gerais e Pernambuco caminham neste sentido já”, completou o especialista.

No Vale do Paraíba, 9 dos 11 CDPs (Centros de Detenção Provisória) e Penitenciárias estão superlotados, segundo dados fornecidos pela SAP (Secretaria de Administração Penitenciária).

Em quase todos os presídios, o PCC (Primeiro Comando da Capital) é quem dá as cartas.

A  organização criminosa, uma das principais do país, foi criada no dia 31 de agosto de 1993, no anexo da Casa de Custódia e Tratamento de Taubaté. Com uma estrutura de empresa, eles lideram quase 10.000 presos.

"Bem, isso seria um prato cheio para as facções transformarem os presídios em verdadeiros hotéis de luxo. Já que há rumores fortes de que seus integrantes já ocupam lugares privilegiados no Executivo, Legislativo e Judiciário."

2 comentários:

  1. A crise no sistema penitenciário é velha conhecida dos paulistas. Uma pena que, entra governo e sai governo, a "lenga-lenga" continua...

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    1. Obrigado parceiro pela visita, estou totalmente de acordo, além de não vermos uma luz perto ou longe.

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