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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Preso mata companheiro de cela dentro da penitenciária.

Como nenhum objeto foi encontrado na cela os agentes penitenciários que registraram a ocorrência acreditam que detento foi espancado até a morte.

Duas ocorrências foram registradas, uma no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Aparecidinha e outra na Penitenciária "Antonio Souza Neto" (P-2), neste final de semana. Um preso de 66 anos foi espancado até a morte pelo companheiro de cela de 22 anos, o corpo foi encontrado na tarde de sábado. No domingo, pela manhã, uma jovem de 18 anos, que visitaria o irmão, tentou entrar com dois celulares escondidos nos chinelos. Ela foi liberada depois de assinar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) no plantão policial Norte.

Preso por estupro Rubens Stanilau, 66 anos, foi morto por Alex Adan Silva Colina, 22, que responde por roubo e estupro. O crime foi cometido na tarde de sábado e registrado no plantão policial Norte. De acordo com o depoimento dos agentes penitenciários, o corpo foi encontrado enquanto os presos eram recolhidos ao final do horário para visitas íntimas, que vai das 8h às 16h. O boletim de ocorrência informa que... os dois estavam em uma sala chamada "castelinho", reservada para os autores de crimes sexuais.

Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, Alex afirmou que caso não matasse seu companheiro de cela, uma quadrilha da qual Rubens supostamente fazia parte, o mataria. Como nenhum objeto foi encontrado na cela os agentes penitenciários que registraram a ocorrência acreditam que Rubens foi espancado até a morte.

Celulares no chinelo

A dona de casa Juliane Alessandra Dias de Souza, 18, foi detida na manhã deste domingo enquanto tentava entrar no CDP de Aparecidinha com dois aparelhos telefônicos. Os celulares estavam escondidos nos chinelos, um em cada pé, e foram descobertos depois que a dona de casa passou por um detector de metais. Aos policiais a jovem afirmou que encontrou os chinelos na rua e, por isso, não saberia explicar como os aparelhos foram escondidos.

Além do aviso sonoro do detector de metais, os agentes penitenciários desconfiaram dos chinelos de dedos pois eram de números maiores do que o utilizado pela dona de casa. Além disso os calçados estavam com as laterais remendadas. Estava um aparelho em cada pé. A jovem foi indiciada pela tentativa de entrar com celulares dentro do CDP, assinou o TCO e responderá ao crime em liberdade.
Cruzeiro do Sul

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